Arte Contemporânea. Figuras e modos da Arte Contemporânea. Capitulo I – Parte 2





















Andy Warhol – Ao contrário de Duchamp, sua obra é de fácil acesso, amplamente difundida pela publicidade.

Sua arte situa-se no sistema comercial da sociedade de consumo e ao mesmo tempo a critica. Também é grande perseguidor da fama.

O Sistema Warhol

A – Abandono da estética. Renuncia os valores estéticos e habilidade manual. Utiliza de peças de uso comuns como coca cola, anúncios de jornais, etc. Duchamp havia atribuído o agente promotor da arte como sendo o espaço onde esta se insere (museus, galerias, etc) Warhol por outro lado usa da rede de comunicação, o circuito, como meio difusor e promotor da arte.
B – A Rede de Comunicação – Warhol lança seus produtos através da publicidade,mas entra no circuito através  da galeria de Leo Castelli.
C – A Repetição – é a segunda lei da da rede de comunicação. O artista escolhe a imagem e a repete como na publicidade. Temas trágicos, produtos amplamente comerciais como as sopas Campbel. o conceito fundamental é que a comunicação funciona através da repetição. Desenvolve  a Factory com intuito de ocupar todos os espaços possíveis.
D – O Paradoxo Fundamental – A Rede. Autor e obra são um só. O autor se produz como uma obra e tudo se faz sob a marca do autor.

Arte dos Negócios

“Ganhar dinheiro é arte, trabalhar é arte e fazer bons negócios e a melhor das artes”
As vanguardas anticomerciais deram lugar a aristas celebres e decididos em enriquecer.
Uma Empresa – A Factory. ( a Fábrica) era um estúdio onde Warhol desenvolvia suas pesquisas trabalhos e ações. Para que Warhol alcançasse seus objetivos produziu a sí mesmo e se relacionou com diversas celebridades.
Uma Definição: a arte é negócio. As obras são peças como outra qualquer em que a publicidade divulga, cria ilusão e necessidade.
Não é o valor do objeto que conta, mas o valor que se dá a ele.
O artista é um homem de negócios que gera um produto, a arte.
O Transformador Warhol: Propôs a arte como negócio, e o artista como agente comercial e assim abriu caminho para a arte contemporânea.

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